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Lisboa num dia

Ponte 25 de Abril
Foto: Turismo de Lisboa
Foto: Turismo de Lisboa

Não deixe de…
  • andar de elétrico
  • provar um pastel de Belém

Num dia, é possível conhecer os principais pontos da capital portuguesa – museus, monumentos e vistas de encher o olho.

Primeiro, a começar a manhã logo do topo: das muralhas do Castelo de São Jorge, uma vista sobre toda a cidade, as outras colinas, o Tejo, os rooftops. É um local sereno para saborear Lisboa, do cimo deste reduto conquistado por D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, aos mouros em 1147.

Ao descer a encosta a pé, apanha-se o elétrico 28 frente ao miradouro das Portas do Sol, para se passar (e parar) na mítica Sé de Lisboa. É um edifício histórico de traçado românico, alicerçado onde antes já houve uma mesquita e se pode atualmente visitar o Museu do Tesouro e os claustros. Ao retomar a rota do 28, segue-se em direção à Baixa, zona do mapa lisboeta feita para andar a pé. Sobe-se em direção ao Chiado, já é altura de almoçar. Quer numa esplanada, quer num restaurante mais exclusivo, a oferta é muita e variada.

Chega a tarde, e segue-se o sol sempre para oeste. Guarda-se algum tempo para visitar o Museu Nacional de Arte Antiga, um dos mais emblemáticos do país, a contar com um sem-número de esculturas, ourivesaria e pinturas portuguesas e europeias dos séculos XIV a XIX – com o destaque principal para os Painéis de São Vicente. Entra-se na rota dos museus, que prossegue já para Belém, rumo ao Museu dos Coches, que alberga um espólio único no mundo de viaturas tantas, muitas utilizadas pelas cortes portuguesa e europeias.

Segue-se para o imponente Mosteiro dos Jerónimos, que está classificado como Património da Humanidade desde 1983. Um verdadeiro livro em pedra e mármore sobre um período dourado da História de Portugal, vale a pena aventurar-se pelos claustros e pela igreja, onde jazem os afamados Luís de Camões e Vasco da Gama, depois de passada a vista pelo portal sul a pente fino.

Aponta-se ao limite ocidental da Praça do Império, um impressionante edifício já moderno chama a atenção: é pois o Centro Cultural de Belém, paredes de mármore raramente à parte do panorama cultural e mediático da cidade, com um programa diverso e reputado de espetáculos. É onde está instalado o Museu de Arte Contemporânea - Coleção Berardo.

O dia está a chegar ao fim, e já com o sol rasante, vai-se até à Torre de Belém. A antiga fortaleza foi erigida no século XVI, com vista a defender a entrada do Tejo dos ataques por via marítima – à moda portuguesa, é uma estrutura militar que se destaca invulgarmente pelos seus elaborados adornos, os quais pertencem à escola de estilo manuelino.

Termina-se o passeio pelos lados de Belém – ou volta-se ao centro histórico, a passadas largas para o Bairro Alto, uma das zonas com maior concentração de animação noturna de Lisboa, com oferta de restaurantes, bares e discotecas para todos os gostos e disposições.


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