Igreja de Nossa Senhora da Assunção, Matriz de Moncorvo
Igreja de Nossa Senhora da Assunção, Matriz de Moncorvo
Monumentos
A actual igreja matriz de Torre de Moncorvo é dedicada a Nossa Senhora da Assunção, padroeira da vila. Começou a ser construída em 1544, mas foi apenas um século depois que terminaram as obras. Considerada uma das maiores igrejas paroquiais do país, é um imponente edifício de granito cuja verticalidade é acentuada pela grande torre saliente.
Os elementos decorativos que animam o exterior do templo merecem uma observação atenta, nomeadamente as gárgulas com formas zoomórficas, antropomórficas e de seres híbridos em atitudes curiosas. Repare-se na figura que puxa as orelhas ou nas que estão de boca aberta, simulando gritos, mas com a simples função de escoarem a água da chuva.
No portal lateral Sul, em estilo renascentista, lê-se a data de 1567 numa inscrição. Ladeando o portal, podemos ver dois rostos esculpidos em baixo-relevo, em medalhões, que constituem um elemento decorativo característico do estilo e que alguns historiadores identificam como sendo o retrato dos arquitectos. O portal lateral Norte, também renascentista, tem a data de 1566. O interior, de grande dimensão, é dividido em três naves da mesma altura, estrutura frequente no estilo manuelino, e enriquecido por vários altares barrocos.
Destaca-se o precioso retábulo do altar-mor, executado pelo escultor bracarense Jacinto da Silva em 1752. Num dos altares laterais, a Capela do Santíssimo Sacramento, podemos apreciar o Tríptico da Parentela de Santa Ana, um precioso retábulo do séc. XVI em estilo maneirista, proveniente de uma oficina de Antuérpia. É considerado uma das obras de arte mais valiosas da região transmontana. As pinturas murais do altar-mor e do corpo da igreja, atribuídos a Francisco Bernardo Alves, datam do séc. XVIII.
De acordo com a tradição popular, chama-se a esta igreja "de figos e de mel". Deve-se ao facto de uma figueira ter nascido a meio da fachada e de existir uma colmeia na parede exterior do lado direito que, após várias tentativas de limpeza, aí permanecem há muitos anos.
Imagem cedida pela Região de Turismo do Nordeste Transmontano - Posto de Turismo de Torre de Moncorvo
Os elementos decorativos que animam o exterior do templo merecem uma observação atenta, nomeadamente as gárgulas com formas zoomórficas, antropomórficas e de seres híbridos em atitudes curiosas. Repare-se na figura que puxa as orelhas ou nas que estão de boca aberta, simulando gritos, mas com a simples função de escoarem a água da chuva.
No portal lateral Sul, em estilo renascentista, lê-se a data de 1567 numa inscrição. Ladeando o portal, podemos ver dois rostos esculpidos em baixo-relevo, em medalhões, que constituem um elemento decorativo característico do estilo e que alguns historiadores identificam como sendo o retrato dos arquitectos. O portal lateral Norte, também renascentista, tem a data de 1566. O interior, de grande dimensão, é dividido em três naves da mesma altura, estrutura frequente no estilo manuelino, e enriquecido por vários altares barrocos.
Destaca-se o precioso retábulo do altar-mor, executado pelo escultor bracarense Jacinto da Silva em 1752. Num dos altares laterais, a Capela do Santíssimo Sacramento, podemos apreciar o Tríptico da Parentela de Santa Ana, um precioso retábulo do séc. XVI em estilo maneirista, proveniente de uma oficina de Antuérpia. É considerado uma das obras de arte mais valiosas da região transmontana. As pinturas murais do altar-mor e do corpo da igreja, atribuídos a Francisco Bernardo Alves, datam do séc. XVIII.
De acordo com a tradição popular, chama-se a esta igreja "de figos e de mel". Deve-se ao facto de uma figueira ter nascido a meio da fachada e de existir uma colmeia na parede exterior do lado direito que, após várias tentativas de limpeza, aí permanecem há muitos anos.
Imagem cedida pela Região de Turismo do Nordeste Transmontano - Posto de Turismo de Torre de Moncorvo
Contactos
Morada:
Largo General Claudino e Dr. Balbino Rêgo 5160-241 TORRE DE MONCORVO