Monumentos

De arquitetura religiosa, maneirista, a construção atual do mosteiro data dos séc. XVI-XVII e substitui o cenóbio de frades Agostinhos que terá existido neste local no séc. X. Do edifício do mosteiro resta o claustro (séc. XVI) com chafariz de 1600 e um sarcófago românico (séc. XIII) do Infante D. Rodrigo Sancho, filho bastardo de D. Sancho I.

Na igreja de 1574, de interior de planta cruciforme e uma só nave abobadada, salienta-se a abundante talha dourada e os azulejos do Séc. XVIII na capela-mor. Por detrás da cerca do Mosteiro está localizado o Aqueduto das Amoreiras, de arquitetura civil privada, setecentista, segundo inscrição existente no final do muro da cerca.