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Vila Nova de Foz Côa

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Côa Summer Fest

Côa Summer Fest

Eventos

O Côa Summer Fest está de regresso ao interior de Portugal, mais propriamente a Vila Nova de Foz Côa, entre os dias 1 e 3 de agosto, com o mote “O Verão não é só praia”!

Num ano muito especial, em que o festival comemora os seus 10 anos, o evento continua na sua rota de promoção de artistas nacionais em início de carreira, contando-se já com as confirmações de Julinho KSD e Pikika. Para além de música, este festival apresenta ainda um cartaz com várias atividades culturais e desportivas, que têm lugar durante o dia e à noite, como a “City Water Slide” e a “Glow Night Run”.
Data de Início:
01 Agosto 2024
Data de fim:
03 Agosto 2024
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Vila Nova de Foz Côa


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Passadiços do Côa

Passadiços do Côa

Outros

A partir do Museu do Côa, é possível fazer um pequeno passeio até à estação de comboio junto ao rio, desfrutando da paisagem enigmática do vale e que marca a região.

Vencendo um desnível de 160 metros, os passadiços do Côa têm 930 metros de extensão, por uma paisagem marcada pelos socalcos das encostas agrestes do vale e pela serenidade dos rios Douro e Côa que aqui se cruzam. Ao longo do percurso, existem painéis informativos sobre a arte rupestre, a biodiversidade local, os rios e a linha ferroviária do Douro, boas oportunidades para fazer pequenas pausas e apreciar a vista.

O local é o ponto de encontro entre o Alto Douro Vinhateiro e o Parque Arqueológico do Vale do Côa, ambos classificados Património da Humanidade.  O Museu do Côa, dedicado à divulgação do estudo das gravuras rupestres com mais de 25 000 anos existentes nesta região, é um edifício contemporâneo que vale a pena visitar.

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Terras de Foz Côa

Foz Côa ficou conhecida pelas gravuras rupestres do Vale do Côa que, embora com 25 000 anos de existência, foram reveladas ao mundo quando passaram a Património da Humanidade, de acordo com a classificação da UNESCO, em 1998.

Mas as terras de Foz Côa têm diversos motivos para chamar a atenção e um património natural e cultural rico que surpreende e vale a pena visitar.

Parque Arqueológico do Vale do Côa
Na região nordeste de Portugal, feita de imponentes montanhas, onde no início da primavera florescem amendoeiras e no outono as vinhas se cobrem de folhas cor de fogo, corre para o rio Douro, vindo de sul, um afluente cujo nome se tornou universal: o rio Côa. Milénio após milénio, as formações rochosas que delimitam o seu leito foram-se convertendo em painéis recobertos de milhares de gravuras legadas pelo impulso criador dos nossos. Com efeito, o vale do Rio Côa é um local único no mundo, por apresentar ao ar livre um imenso conjunto de figurações paleolíticas, habitualmente protegidas e visitáveis em cavernas.

Atualmente há três sítios onde se podem ver as gravuras, com visitas guiadas marcadas com antecedência: a Ribeira de Piscos/Fariseu, a partir de Muxagata, a Canada do Inferno,  a partir de Vila Nova de Foz Côa, e a Penascosa, a partir de Castelo Melhor. Podem ser visitadas de várias formas, de dia, à noite, de caiaque ou de barco. O importante é ter esta experiência única.

Museu do Côa
Com uma vista impressionante sobre o vale em que se cruzam dois rios, o Côa e o Douro, é também um encontro entre dois locais Património da Humanidade, o Alto Douro Vinhateiro e o Parque Arqueológico do Vale do Côa. No Museu, uma obra de arquitetura contemporânea que vale a pena visitar, fica a conhecer-se toda a história das gravuras e da região e pode ser o início da descoberta deste legado milenar.

Passadiços do Côa
A partir do Museu do Côa, um passadiço com 930 metros de extensão desce até ao rio. Um bom passeio para apreciar a paisagem, marcada pelos socalcos das encostas agrestes do vale e pela serenidade dos rios Douro e Côa.

Miradouros
Ao longo do rio Douro, vale a pena ir parando nos miradouros e desfrutar das paisagens deslumbrantes da região. Em Foz Côa, além do miradouro do Caminho da Costa, na vila, destacam-se pelos menos cinco, situados nas aldeias mais próximas: Mós, Numão, Seixas, Custóias e Castelo Melhor. Em Numão, visite igualmente as ruínas de um castelo do séc. X, de origem anterior à nacionalidade portuguesa.

A EN 222, de uma das estradas mais bonitas do país que acompanha o rio desde Vila Nova de Gaia, termina em Almendra, uma pequena aldeia do concelho de Vila Nova de Foz Côa. O facto é assinalado de forma singular: um marco de pedra assinala o km 222.

Área Protegida Privada da Faia Brava
Situado no Vale do Côa, perto do núcleo de arte rupestre da Penascosa, um dos locais de observação das gravuras. Na primeira e única Área Protegida Privada em Portugal é possível fazer visitas guiadas e observar muitas espécies, como vacas maronesas, cavalos garranos e aves de rapina a viver em liberdade, numa área de natureza selvagem. De lembrar que uma das figuras mais conhecidas das gravuras rupestres é o “auroque”, uma representação dos touros selvagens que possivelmente se podiam encontrar nestas paragens.

A região de Trás-os-Montes é conhecida pela boa gastronomia e Foz Côa não é exceção. Delicie-se com as especialidades locais: o peixe do rio, o cabrito assado, pratos de caça (lebre ou perdiz) e sobremesas de amêndoa, claro, de produção local.


Casa do Rio - Quinta do Vallado

Casa do Rio - Quinta do Vallado

Turismo no Espaço Rural

Contactos

Morada:
Quinta do Orgal
5150-145 - Castelo Melhor
Telefone:
+351 254 318 081


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Petiscaria Preguiça

Petiscaria Preguiça

Restaurantes e Cafés

Escondida no meio dos vales do Douro, entre oliveiras e laranjeiras, com vista para o rio, fica a Petiscaria Preguiça. Aberto há 12 anos, este pequeno estabelecimento familiar é gerido pela Dona Maria Amélia, que recebe os clientes com a habitual simpatia da região. A ementa não é muito variada, mas quem aqui vem já conhece as especialidades: açorda de peixe, com pão cozido localmente, e peixe frito do rio. Nas carnes, o destaque vai para a posta de vitela e alguns pratos de caça, devidamente acompanhados por vinho. Para sobremesa sugerem-se laranja da casa ou arroz doce.

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Morada:
Quinta Chão do Ribeiro - Mós do Douro 5155-401 Vila Nova de Foz Côa
Telefone:
+351 279 789 432


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Bruiço

Bruiço

Restaurantes e Cafés

A funcionar num edifício de grandes dimensões onde antigamente funcionava uma discoteca, esta casa serve bons pratos típicos das Beiras, com destaque para as migas secas, o bacalhau tosco e o arroz de carqueja.

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Morada:
EN 102 - Lugar do Frango 5150 Vila Nova de Foz Côa
Telefone:
+351 279 764 379
Fax:
+351 279 764 379


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Bairro do Casal

Bairro do Casal

Turismo no Espaço Rural

"O Bairro do Casal"está situado na aldeia de Murça, numa bela encosta junto ao rio Douro, a cerca de 15 km de Vila Nova de Foz Côa, na região demarcada do vinho do Porto.

Contactos

Morada:
Murça do Douro, Vila Nova e Foz Côa 5155 - 510 Murça
Telefone:
+351 279 788 162 / 966 481 818 / 936 291 731


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Hotel Vale do Côa

Hotel Vale do Côa

Hotelaria

Contactos

Morada:
Av. Cidade Nova, nº 1 - A    5150-566 Vila Nova de Foz Côa
Telefone:
+351 279 760 010
Fax:
+351 279 760 019


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Posto de Turismo - Vila Nova de Foz Coa

Posto de Turismo - Vila Nova de Foz Coa

Postos de Turismo

Contactos

Morada:
Avenida Cidade Nova
5150-566 Vila Nova de Foz Coa
Telefone:
+351 279 760 329


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Arte Rupestre do Vale do Côa

Arte Rupestre do Vale do Côa

Outros

Na região nordeste de Portugal, feita de imponentes montanhas, onde no início da primavera florescem amendoeiras e no outono as vinhas se cobrem de folhas cor de fogo, corre para o rio Douro, vindo de sul, um afluente cujo nome se tornou universal: é o Coa , que encerra no seu vasto vale um vigoroso ciclo artístico. Milénio após milénio, as formações rochosas que delimitam o seu leito foram-se convertendo em painéis recobertos de milhares de gravuras legadas pelo impulso criador dos nossos antepassados.

Remontando ao Paleolítico Superior inicial, estes "painéis" ao ar livre são testemunhos de uma vitalidade e de uma mestria de conceção e traços que trouxeram até nós 25.000 anos de tempo. Esta longa galeria de arte dá-nos registo do período Neolítico e da Idade do Ferro, transpondo depois de um só fôlego dois mil anos de História para firmar na Época Moderna representações religiosas, nomes, datas e até, há poucas dezenas de anos, algumas figuras feitas pelos filhos de um moleiro.

Os motivos, na sua quase totalidade gravados, apresentam temáticas, técnicas e convencionalismos comuns às obras coevas da Europa Ocidental que o séc. XIX haveria de descobrir aconchegadas nas grutas franco-cantábricas e a viragem do século viria a apelidar de grande arte.
É no séc. XX que a arte do Coa surge das grutas para o ar livre, onde um jogo diário e sazonal de claridade e sombra a expõe e esconde numa fantástica sequência de revelação e ocultamento.

Os últimos dezassete quilómetros do curso das águas do Coa , no seu rumo de sul para norte, área que se estende até ao Douro, viriam a pertencer ao primeiro parque arqueológico português, incluído desde 2 de dezembro de 1998 na lista dos monumentos que a UNESCO considera Património da Humanidade. Posteriormente, a criação simultânea do Parque Arqueológico do Vale do Coa e do Centro Nacional de Arte Rupestre, ambos sediados em Vila Nova de Foz Coa , fazem parte de uma importante decisão governamental cujo alcance marcará a vários níveis, em Portugal, o estatuto da arte rupestre, da arqueologia e do património.

Todo este magnífico conjunto ao ar livre, que põe de parte o velho mito da arte rupestre encerrada em cavernas, pode ser apreciado em visitas organizadas com guias especializados (mediante reserva): Canada do Inferno, o primeiro a ser descoberto, muito próximo de Vila Nova de Foz Coa , Ribeira de Piscos, em Muxagata, e Penascosa, próximo da aldeia de Castelo Melhor.

Em pleno Parque Arqueológico, a Quinta da Ervamoira é um complemento à visita das gravuras. Aqui encontra-se um museu que retrata a região e os seus costumes ancestrais, sem esquecer o tão antigo ciclo do pão e a tradição na produção dos vinhos do Douro, seguramente uma das outras incontestáveis riquezas desta região de Portugal.



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